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Pain and the brain: Specificity and plasticity of the brain in clinical chronic pain 2011
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dango- Mensagens : 23
Data de inscrição : 20/02/2012
Localização : RIO DE JANEIRO
Pain and the brain: Specificity and plasticity of the brain in clinical chronic pain 2011 :: Comentários
Muito interessante esse artigo Dan. Cada vez os estudos sobre as representações corticais e a influência do córtex na dor crônica tem tomado mais espaço na literatura. Muitos estudos tem usado TMS e a ressonância magnética funcional para mapeamento dessas áreas. Um esquema importante da teoria da neuromatrix pode ilustrar bem o artigo que você postou.
Atualmete devemos abandonar a teoria cartesiana que a dor em sempre de um estímulo nociceptivo. Devemos sim considerar todas as influências provenientes das conexões cerebrais.
Na década de 1960, a médica Cecily Saunders introduziu o conceito de dor total, através do qual admite que uma pessoa sofre não apenas pelos danos físicos que possui, mas também pelas consequências físicas, emocionais, sociais, espirituais e a proximidade da morte.
- Anexos
Pedindo permissao para entrar na conversa.
Felipe ja que voce mencionou dor e nocicepcao e iria mais alem:
nocicepcao, mesmo que presente, nao se traduz em dor obrigatoriamente. Pegando a definicao de nocicepcao do Butler e do Moseley:
1- nocicepcao nao eh uma parte essencial da experiencia de dor, entretanto pode ser uma forte contribuidora.
2- nocicepcao = sinalizacao de perigo e nao sinalizacao de dor
3- conclui-se que: nao existe, por exemplo, dor muscular ou articular, uma vez que todas as formas de dor sao "outputs" da mente e nao "inputs" de tecidos.
Ou seja, a nocicepcao nada mais eh do um dos fatores que podem contribuir ou nao para a experiencia de dor, a decisao final fica a cargo do conjunto de fatores e se baseia em experiencias previas, contexto, inputs imunologicos, endocrinos, nervosos.
Tambem do Butler, formas de simples de explixar o que parece complexo:
Nervous System = Hardware + Wetware = Soup Concept, onde hardware eh a estrutura e o wetware os neurotrasmissores e neuromoduladores
Neuromatrix = coding space, a base, a tela onde sera feita a pintura
Neurosignature = representation = event space = neurotag, a combinacao das notas tocadas, o produto (heavy metal ou bolero rsrsrs)
Muito interessante o assunto.
Felipe ja que voce mencionou dor e nocicepcao e iria mais alem:
nocicepcao, mesmo que presente, nao se traduz em dor obrigatoriamente. Pegando a definicao de nocicepcao do Butler e do Moseley:
1- nocicepcao nao eh uma parte essencial da experiencia de dor, entretanto pode ser uma forte contribuidora.
2- nocicepcao = sinalizacao de perigo e nao sinalizacao de dor
3- conclui-se que: nao existe, por exemplo, dor muscular ou articular, uma vez que todas as formas de dor sao "outputs" da mente e nao "inputs" de tecidos.
Ou seja, a nocicepcao nada mais eh do um dos fatores que podem contribuir ou nao para a experiencia de dor, a decisao final fica a cargo do conjunto de fatores e se baseia em experiencias previas, contexto, inputs imunologicos, endocrinos, nervosos.
Tambem do Butler, formas de simples de explixar o que parece complexo:
Nervous System = Hardware + Wetware = Soup Concept, onde hardware eh a estrutura e o wetware os neurotrasmissores e neuromoduladores
Neuromatrix = coding space, a base, a tela onde sera feita a pintura
Neurosignature = representation = event space = neurotag, a combinacao das notas tocadas, o produto (heavy metal ou bolero rsrsrs)
Muito interessante o assunto.
e indo um pouco adiante nos aspectos que podem ser determinantes para mudar essas respostas do cérebro :
http://mapadador.com.br/noticia/ver/60/meditacao-da-atencao-plena-dilui-o-sofrimento-causado-pela-dor
http://mapadador.com.br/noticia/ver/60/meditacao-da-atencao-plena-dilui-o-sofrimento-causado-pela-dor
Se nocicepção fosse dor, iríamos sentir dor nas situações mais simples como comer alimentos duros, fazer alongamentos, tomar um pé na bunda ou fazer a barba. Se toda nocicepção fosse dor, toda a degeneração articular e todas as hérnias discais provocariam dor.
É muito mais fácil doer do que não doer, se olharmos para nossos sistemas de proteção e alarme. Vendo isso por um lado neurofisiológico, existem tantas estações de modulação e tantos neurotransmissores irritantes, que a briga entre eles é totalmente desleal.
Mesmo que o cérebro decida sobre a dor, fontes de nocicepção perpetuam a dor com grande frequência. Entretanto, pacientes sempre associam a dor - lesão - nocicepção. Nós também fazemos isso. Todo o sistema de saúde faz isso, é o modelo que aprendemos.
Enfim, mudar conceitos inseridos por décadas leva décadas. Olha ai, por exemplo, a Teoria das Comportas que ainda é colocada como o principal mecanismo de modulação.
E para finalizar, tudo pode começar na nocicepção mas em algum momento termina em embromocepção
É muito mais fácil doer do que não doer, se olharmos para nossos sistemas de proteção e alarme. Vendo isso por um lado neurofisiológico, existem tantas estações de modulação e tantos neurotransmissores irritantes, que a briga entre eles é totalmente desleal.
Mesmo que o cérebro decida sobre a dor, fontes de nocicepção perpetuam a dor com grande frequência. Entretanto, pacientes sempre associam a dor - lesão - nocicepção. Nós também fazemos isso. Todo o sistema de saúde faz isso, é o modelo que aprendemos.
Enfim, mudar conceitos inseridos por décadas leva décadas. Olha ai, por exemplo, a Teoria das Comportas que ainda é colocada como o principal mecanismo de modulação.
E para finalizar, tudo pode começar na nocicepção mas em algum momento termina em embromocepção
Pé na bunda ou pé nos glúteos dói, mas nem sempre né. Agora, estamos falando do impacto da pisada no glúteo? Ou estamos falando das reações pós pé nos glúteos, tipo super simpáticas? HÁ!
Trazendo algumas definições:
Enquanto a dor por nocicepção, especialmente a aguda, é fundamental para a preservação da integridade do indivíduo, porque é um sintoma que alerta para a ocorrência de lesões no organismo, a dor crônica não tem este valor biológico e é uma importante causa de incapacidade (TEIXEIRA, 1990). A dor pode ser gerada por excesso de estímulos nociceptivos ou por hipoatividade do sistema supressor de dor, tal como ocorre em casos de dor por desaferentação.
Em condições normais, a informação sensorial é captada pelas estruturas do Sistema Nervoso Periférico (SNP) e transmitida para as unidades do Sistema Nervoso Central (SNC), onde é decodificada e interpretada.
Mecanismos modulatórios sensibilizam ou suprimem a nocicepção em todas as estações em que ela é processada. Há uma considerável integração da nocicepção nos tecidos e no SNC. À medida que ascende no neuroeixo a redundância anatômica das vias sensitivas aumenta de modo significativo e a especificidade reduz-se. A ação dos neurotransmissores excitatórios liberados na medula espinal pelos aferentes primários nociceptivos sofre influência de sistemas neuronais excitatórios e inibitórios em várias regiões do sistema nervoso. É provável que, na dependência da modulação da nocicepção na medula espinal, a informação nociceptiva seja ou não transferida pelos neurônios de segunda ordem para os centros rostrais do neuroeixo. O encéfalo não é passivo às mensagens coletadas no meio exterior e interior. Aspectos da vida pregressa e presente e experiências pessoais interagem de modo significativo com a percepção da dor. Sistemas neuronais supra-espinhais permitem ao organismo utilizar a experiência passada para controlar a sensibilidade e autodeterminado.
Enquanto a dor por nocicepção, especialmente a aguda, é fundamental para a preservação da integridade do indivíduo, porque é um sintoma que alerta para a ocorrência de lesões no organismo, a dor crônica não tem este valor biológico e é uma importante causa de incapacidade (TEIXEIRA, 1990). A dor pode ser gerada por excesso de estímulos nociceptivos ou por hipoatividade do sistema supressor de dor, tal como ocorre em casos de dor por desaferentação.
Em condições normais, a informação sensorial é captada pelas estruturas do Sistema Nervoso Periférico (SNP) e transmitida para as unidades do Sistema Nervoso Central (SNC), onde é decodificada e interpretada.
Mecanismos modulatórios sensibilizam ou suprimem a nocicepção em todas as estações em que ela é processada. Há uma considerável integração da nocicepção nos tecidos e no SNC. À medida que ascende no neuroeixo a redundância anatômica das vias sensitivas aumenta de modo significativo e a especificidade reduz-se. A ação dos neurotransmissores excitatórios liberados na medula espinal pelos aferentes primários nociceptivos sofre influência de sistemas neuronais excitatórios e inibitórios em várias regiões do sistema nervoso. É provável que, na dependência da modulação da nocicepção na medula espinal, a informação nociceptiva seja ou não transferida pelos neurônios de segunda ordem para os centros rostrais do neuroeixo. O encéfalo não é passivo às mensagens coletadas no meio exterior e interior. Aspectos da vida pregressa e presente e experiências pessoais interagem de modo significativo com a percepção da dor. Sistemas neuronais supra-espinhais permitem ao organismo utilizar a experiência passada para controlar a sensibilidade e autodeterminado.
Interessante essa discussão sobre nocicepção. A IASP tem a seguinte definição:
Nociceptor - A receptor preferentially sensitive to a noxious stimulus or to a stimulus which would become noxious if prolonged.Non-nociceptive receptors (e.g. tactile receptors, warm receptors) may respond to noxious stimuli (mechanical or thermal, respectively), when these stimuli are above their respective thresholds. But only nociceptors are capable of encoding the relevant properties of those stimuli (e.g. sharpness, heat intensity in the painful range). This is to clarify that a nociceptor is a peripheral nerve ending acting as a sensory receptor, where transduction into generator potentials and encoding into trains of action potentials take place.
Nociception - Explicitly distinguishing between nociception and pain should lead to improvements in our communication. Pain is a subjective phenomenon, whereas nociception is the object of sensory physiology. Nociception is at the core of many painful states, but pain may occur without (peripheral) nociception and vice versa.
Desta forma, como dito, não podemos considerar que dor é um estímulo nociceptiva.
Nociceptice Stimulus - Although actual or potential tissue damage is the common denominator of those stimuli that may cause pain, there are some types of tissue damage that are not detected by any sensory receptors, and thus do not cause pain. Therefore, not all noxious stimuli are adequate stimuli of nociceptors. The adequate stimuli of nociceptors are termed “nociceptive stimuli”, which is a subset of noxious stimuli.
Pain should not be equated with nociception. Nociception is the response to excitation of nociceptors. Although nociception may give rise to the experience of pain, pain may arise in the absence of nociception. Conversely, nociception may also occur in the absence of pain. Hence the terms non-nociceptive pain (e.g., neurogenic and psychogenic pains) and nociceptive pain (e.g., inflammatory pain) must be clearly differentiated.
O artigo do Anthony K.P. Jones, Pain, Its Perception, and Pain Imaging vale uma lida.
Pain, Its Perception, and Pain Imaging
Nociceptor - A receptor preferentially sensitive to a noxious stimulus or to a stimulus which would become noxious if prolonged.Non-nociceptive receptors (e.g. tactile receptors, warm receptors) may respond to noxious stimuli (mechanical or thermal, respectively), when these stimuli are above their respective thresholds. But only nociceptors are capable of encoding the relevant properties of those stimuli (e.g. sharpness, heat intensity in the painful range). This is to clarify that a nociceptor is a peripheral nerve ending acting as a sensory receptor, where transduction into generator potentials and encoding into trains of action potentials take place.
Nociception - Explicitly distinguishing between nociception and pain should lead to improvements in our communication. Pain is a subjective phenomenon, whereas nociception is the object of sensory physiology. Nociception is at the core of many painful states, but pain may occur without (peripheral) nociception and vice versa.
Desta forma, como dito, não podemos considerar que dor é um estímulo nociceptiva.
Nociceptice Stimulus - Although actual or potential tissue damage is the common denominator of those stimuli that may cause pain, there are some types of tissue damage that are not detected by any sensory receptors, and thus do not cause pain. Therefore, not all noxious stimuli are adequate stimuli of nociceptors. The adequate stimuli of nociceptors are termed “nociceptive stimuli”, which is a subset of noxious stimuli.
Pain should not be equated with nociception. Nociception is the response to excitation of nociceptors. Although nociception may give rise to the experience of pain, pain may arise in the absence of nociception. Conversely, nociception may also occur in the absence of pain. Hence the terms non-nociceptive pain (e.g., neurogenic and psychogenic pains) and nociceptive pain (e.g., inflammatory pain) must be clearly differentiated.
O artigo do Anthony K.P. Jones, Pain, Its Perception, and Pain Imaging vale uma lida.
Pain, Its Perception, and Pain Imaging
É por ai mesmo felipe, pois ainda a nocicepção é chamada de dor e o nociceptor é chamado de receptor de dor. São conceitos que ainda precisam ser quebrados pois causam muita confusão e prejudicam a escolha de modalidades de tratamento. Professores ainda ensinam esses conceitos errôneos.
Abraços
Abraços
Tentei postar o link mas nao rolou (falta de privilegios rsrs).
O tema: "it hurts when you touch me! recognition and treatment of central sensitization by physical therapists"
o site: dabliu-dabliu-dabliu.forwardthinkingpt.com
enjoy it!
O tema: "it hurts when you touch me! recognition and treatment of central sensitization by physical therapists"
o site: dabliu-dabliu-dabliu.forwardthinkingpt.com
enjoy it!
[quote="Felipe Reis"]
Bruno,
Eu consegui postar o link em uma conta que tenho como membro, justamente para ver esses problemas. Basta clicar no menu acima, na caixa com os elos. Comigo deu td certo. Verifique e veja se conseguiu.
Abraços.
Última edição por Felipe Reis em Seg Mar 19, 2012 5:50 pm, editado 1 vez(es)
Bruno Valverde escreveu:Tentei postar o link mas nao rolou (falta de privilegios rsrs).
O tema: "it hurts when you touch me! recognition and treatment of central sensitization by physical therapists"
o site: dabliu-dabliu-dabliu.forwardthinkingpt.com
enjoy it!
Bruno,
Eu consegui postar o link em uma conta que tenho como membro, justamente para ver esses problemas. Basta clicar no menu acima, na caixa com os elos. Comigo deu td certo. Verifique e veja se conseguiu.
Abraços.
Última edição por Felipe Reis em Seg Mar 19, 2012 5:50 pm, editado 1 vez(es)
ja tinha tentado usando o caixa com o elo, tentei de novo mas vem essa msg: Você não tem permissão para postar links externos e e-mails.
Muito interessante esse site, bruno e felipe. Bom, vamos a postagem sobre a sensibilização central. Identificar sensibilização em pacientes é bem mais fácil para as pessoas que sabem o que é sensibilização central. Complexidades a parte, é uma característica frequente na dor crônica, persistente ou não. Digo isso, pois mesmo que um paciente não tenha dor persistente, pode ser menos tolerante a estímulos que poderiam provocar dor. Infelizmente, a maioria dos fisios só se preocupa com o kinesiotape colorido e estalos milagrosos, o que dificulta o entendimento dos casos crônicos. A sensibilização central é a dor de cabeça na dor crônica. Então segue algumas dicas onde podemos encontrar sensibilização central
- tudo dói, inclusive os movimentos.
- todos os testes são positivos.
- a dor pula, migra ou espalha cada dia para um lugar diferente.
- baixa tolerância para movimentos e pressão na pele.
- quando tudo parece bem, do nada a dor piora.
Estou reunindo aqui os diversos mecanismos de sensibilização central e prometo em breve, num futuro não tão distante, escrever aqui para ajudar vocês a gastarem energia cerebral nisso.
abraços dolorosos
- tudo dói, inclusive os movimentos.
- todos os testes são positivos.
- a dor pula, migra ou espalha cada dia para um lugar diferente.
- baixa tolerância para movimentos e pressão na pele.
- quando tudo parece bem, do nada a dor piora.
Estou reunindo aqui os diversos mecanismos de sensibilização central e prometo em breve, num futuro não tão distante, escrever aqui para ajudar vocês a gastarem energia cerebral nisso.
abraços dolorosos
Um clinico que tive acesso propos uma forma mensuravel indireta para se estabelecer a predominacia de sensibilizacao central em determinado individuo, o teste de discriminacao de dois pontos, onde o paciente sensibilizado centralmente nao seria capaz de fazer a distincao dos pontos a partir de uma certa distancia. Apesar da sua condicao de hipersensibilizacao a habilidade de distinguir dois pontos pode ficar diminuida devido ao "smudging" nos mapas representativos no cortex . As normas que tive acesso sao 3mm para ponta dos dedos, 8mm para palma da mao.
Nao achei literatura que aponte esse teste especificamente como parte de um diagnostico de sensibilizacao central, a pergunta eh: alguem ai ja observou tal fato, usa o teste ou leu a respeito?
Nao achei literatura que aponte esse teste especificamente como parte de um diagnostico de sensibilizacao central, a pergunta eh: alguem ai ja observou tal fato, usa o teste ou leu a respeito?
quebra de paradigmas a frente? talvez... boa leitura.
http://bodyinmind.org/learning-and-chronic-pain-part-1/
http://bodyinmind.org/learning-and-chronic-pain-part-1/
Bruno, eu uso o discriminador de 2 pontos avaliando os pacientes no mestrado, mas não com o objetivo de identificar sensibilização central. Discriminar 2 pontos estáticos ou dinâmicos depende diretamente de integração cortical somatosensorial. Se o paciente sensibilizado não consegue discriminar os dois pontos, isso significa alteração ou cortical diretamente ou nas vias de transmissão do tato fino ou no corno posterior que é a origem mesmo da sensibilização central. Uhuuu.
Abaixo, segue um artigo muito interessante sobre como aprendemos a ter medo de movimentar o corpo pela dor, entrando no condicionamento operante, ou seja, que independe do estímulo / resposta (condicionamento clássico).
https://lirias.kuleuven.be/bitstream/123456789/312228/2/2011acquisitionoffear.pdf
abraços dolorosos discriminados...
Padaartur
Abaixo, segue um artigo muito interessante sobre como aprendemos a ter medo de movimentar o corpo pela dor, entrando no condicionamento operante, ou seja, que independe do estímulo / resposta (condicionamento clássico).
https://lirias.kuleuven.be/bitstream/123456789/312228/2/2011acquisitionoffear.pdf
abraços dolorosos discriminados...
Padaartur
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